Obrigatórios desde 2009, os planos de governo dos candidatos à Presidência entregues ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ajudam o eleitor a entender como eles pretendem conduzir o país caso sejam eleitos. Apesar de não se aprofundarem nas propostas, os documentos trazem sinalizações importantes para a economia.
O JOTA ouviu três economistas: Alexandre Pires, professor do Ibmec-SP, Carla Beni, professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Gabriel Barros, economista-chefe da Ryo Asset. Eles irão nos ajudar a ir além da superfície das propostas econômicas dos planos de governo dos quatro candidatos mais bem colocados nas pesquisas eleitorais: Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB).