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07.12.2019 às 14:36

Após cursos e Assistência Técnica e Gerencial do Senar/MS, apicultor de Três Lagoas transforma hobbie em profissão

O que antes era apenas um hobbie, hoje se tornou a promissora profissão do apicultor Alex Mendonça, de Três Lagoas. Após um amigo convidá-lo para realizar os cursos de Apicultura Básica e Avançada do Senar/MS, o produtor rural passou a se dedicar exclusivamente à vida no campo e, hoje, sua propriedade é uma verdadeira empresa rural. Esse é o caso de sucesso da série “Senar/MS Transformando Vidas” desta semana.

“Depois dos primeiros cursos, quando meu amigo me chamou, começamos a desenvolver mais a atividade da apicultura. Em seguida fui me especializando mais e surgiu a oportunidade da Assistência Técnica e Gerencial”, conta Alex.

O apicultor recorda ainda que não trabalhava na área rural antes de conhecer o Senar/MS. “Virei produtor rural depois que fiz o curso de apicultura. Antes era somente um hobbie e hoje meu mel já é exportado”, comenta, destacando a evolução.

Fazendo um comparativo entre o início do negócio e o patamar que alcançou hoje, Alex se diz satisfeito e já projeta novos avanços.

“Depois do Senar/MS, a atividade desenvolveu bastante. Comecei com pouco, colhendo em torno de 300 quilos. No ano passado já colhi 1200 quilos e agora já prevejo uma produção chegando a 2 toneladas”, espera.

A principal mudança na vida profissional de Alex foi na gestão da produção. “A parte gerencial mudou mais. Aprendi a administrar o dinheiro, fazer investimentos, ver gastos, custo de tudo, avaliar se vai ser lucrativo ou não. Foi bom porque, nesses meses trabalhados com o Senar/MS, desenvolvi bem o meu trabalho. Já vejo o dinheiro render. A produção melhorou 100% também”, afirma.



Atualmente com 32 caixas em produção, o apicultor confirma que sua vida foi transformada com a ajuda do Senar/MS. “Dei um passo além do que dava. Se estivesse sozinho, até chegaria onde estou hoje, mas demoraria mais. O Senar/MS indica o caminho. Teve uma transformação bem legal. Meu trabalho desenvolveu mais depois que comecei a ver o que deve ser visto e tratado como uma empresa. Tem que levar a sério e não na brincadeira”, conclui.
 

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