O agronegócio no Brasil tem se mostrado um dos segmentos econômicos de maior evolução e capacidade de gerar riquezas e reduzir as disparidades sociais.
Hoje, a cadeia produtiva é responsável por mais que a metade das exportações e por cerca de 26% do produto interno bruto brasileiro, mesmo considerando a crise instalada com a pandemia do COVID-19.
Os dados do agronegócio no Brasil são surpreendentes. Segundo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), a taxa de crescimento do PIB agropecuário, publicadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), têm sido também elevadas nos últimos anos, impulsionado pelo protagonismo da soja nas demandas dos principais países importadores, especialmente China e Estados Unidos.
O superávit do setor foi maior do que o da própria balança comercial, que registrou US$ 50,9 bilhões em receita líquida, enquanto o agronegócio excedeu a marca de US$ 100 bilhões (CEPEA, 2021).
A atividade agrícola para exportação tem sido um importante propulsor para o crescimento do produto interno brasileiro. O agronegócio hoje é responsável por 52,2% de tudo exportado no Brasil, e este resultado está ligado à alta produtividade motivada por incrementos tecnológicos usados no campo.
Percebe-se que o agronegócio no Brasil tem sido o propulsor da economia, mesmo em tempos difíceis vividos pela pandemia do COVID-19. O setor passou a ter uma participação de 26,1% do produto interno bruto no ano de 2020, segundo o estudo do CEPEA.